Artesanato, lembrancinhas e outras coisinhas da educação Infantil

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Trenzinho do A B C


Essa atividade é muito legal e atrativa para as criaças que estão em faze de alfabetização, despertam nelas o interece pelo código escrito.

Molde para os lápis


Se você gostou da idéia dos lápis decorados, estes são os moldes,
vc pode fazer vários animais, bom trabalhos....








Esses lápis com carinha de leão ficaram simplismente lindos,
dão um pouquinho de trabalho porquê fiz em grande quantidade
para um projeto realizado na faculdade, mas vale apena.



















Os Lápis foram entregue aos participantes junto com essa caderneta.






















E dentro dessa pasta ficou ainda mais charmoso

Porta-recados de sapinho


Esse porta-recados é lindo e muito fácil de fazer, tenho certeza
que vocês irão gostar, agora é só trabalhar....
bjão
















quarta-feira, 23 de julho de 2008

O educador que se despõe a exercer o papel de professor-letrado...


(...) o ato de educar não é uma doação de conhecimento do professor aos educandos, nem transmissão de idéias, mesmo que estas sejam consideradas muito boas. Ao contrário, é uma contribuição "no processo de humanização". Processo este de fundamental papel no exercício de educador que acredita na construção de saberes e de conhecimentos para o desenvolvimento humano, e que para isso se torna um instrumento de cooperação para o crescimento dos seus educandos, levando-os a criar seus próprios conceitos e conhecimento. (FREIRE, 1990 apud PEIXOTO et al, 2004)

Mas se faz necessário que o educador, principalmente o que já se encontra há anos exercendo o papel de professor-alfabetizador e que confia plenamente na mera aquisição de decodificação, aceite romper paradigmas e acreditar que as transformações que ocorrem na sociedade contemporânea atingem todos os setores, assim como também a escola e os saberes do educador, pois métodos que aprenderam há décadas podem e devem ser aprimorados, atualizados ou até mesmo modificados. O conhecimento não pode manter-se estagnado, pois ele nunca se completa ou se finda.
Então, antes de o professor querer exercer esse papel de "professor-letrador" é necessário que ele se conscientize e busque ser letrado, domine a produção escrita, as ferramentas de busca de informação e seja um bom leitor e um bom produtor de textos. Mas para que se torne capaz de letrar seus alunos, é preciso que conheça o processo de letramento e que reconheça suas características e peculiaridades. E Soares (2000) pensa que:

Os cursos de formação de professores, em qualquer área de conhecimento, deveriam centrar seus esforços na formação de bons leitores e bons produtores de texto naquela área, e na formação de indivíduos capazes de formar bons leitores e bons produtores de textos naquela área.

Percebemos que a ineficácia na formação dos professores reflete na formação de um sujeito que seja um bom leitor e produtor de textos. Atualmente, temos recursos a que o próprio educador pode recorrer para aprimorar seu conhecimento. Mas ainda não são todos os que têm essa coragem de reconhecer que precisa aprender e aprender sempre. O professor, hoje em dia, tem a oportunidade de estudar os Parâmetros Curriculares Nacionais e cito aqui, em especial, o de Língua Portuguesa que traz, em linguagem simples, o ensino da língua de forma contextualizada para auxiliá-lo em sua prática em sala de aula e em seu planejamento.
Os estudos realizados por Peixoto (et al, 2004) sobre o papel do "professor-letrador", ao analisar a prática do letramento pelo professor, destacou alguns passos para o desempenho desse papel que considero relevante citar:

1) investigar as práticas sociais que fazem parte do cotidiano do aluno, adequando-as à sala de aula e aos conteúdos a serem trabalhados;
2) planejar suas ações visando ensinar para que serve a linguagem escrita e como o aluno poderá utilizá-la;
3) desenvolver no aluno, através da leitura, interpretação e produção de diferentes gêneros de textos, habilidades de leitura e escrita que funcionem dentro da sociedade;
4) incentivar o aluno a praticar socialmente a leitura e a escrita, de forma criativa, descobridora, crítica, autônoma e ativa, já que a linguagem é interação e, como tal, requer a participação transformadora dos sujeitos sociais que a utilizam;
5) recognição, por parte do professor, implicando assim o reconhecimento daquilo que o educando já possui de conhecimento empírico, e respeitar, acima de tudo, esse conhecimento;
6) não ser julgativo, mas desenvolver uma metodologia avaliativa com certa sensibilidade, atentando-se para a pluralidade de vozes, a variedade de discursos e linguagens diferentes;
7) avaliar de forma individual, levando em consideração as peculiaridades de cada indivíduo;
8) trabalhar a percepção de seu próprio valor e promover a auto-estima e a alegria de conviver e cooperar;
9) ativar mais do que o intelecto em um ambiente de aprendizagem, ser professor-aprendiz tanto quanto os seus educandos; e
10) reconhecer a importância do letramento, e abandonar os métodos de aprendizado repetitivo, baseados na descontextualização.

Esses passos devem servir como norteadores à prática dos professores que buscam exercer verdadeiramente o papel de "professor-letrador".

Educação Infantil e Ensino Fundamental: uma articulação necessária


As grandes mudanças em todo sistema de educação básica no Brasil que se iniciou a partir da aprovação da lei que amplia o Ensino Fundamental (lei nº 11274, de 6 de fevereiro de 2006), também trazem conseqüências para a Educação Infantil.
Pode-se destacar a cooperação mútua entre os professores da Educação Infantil e os do Ensino Fundamental, bem como a nova organização da Educação Infantil que passa atender crianças até 6 anos. Desta forma, os sistemas de ensino garantem maior aproximação entre a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, caracterizando um continuidade e não uma ruptura.

Uma outra questão importante é o fato de que o sistemas de ensino poderão ampliar seu atendimento na Educação Infantil, principalmente o relativo às crianças de 4 e 5 anos utilizando os espaços antes destinados às crianças de 6 anos para ampliação das vagas e, portanto, do acesso às crianças menores.
Finalmente, espera-se que esses desafios sejam elementos mobilizadores para o debate para que se assegure cada vez mais uma educação com qualidade social para todas as crianças e sob a responsabilidade de todos: União, Estados e Municípios.

lindo, lindo....


Vejam que lindos esses incentivos para serem
utilizados na agenda dos seus alunos....
tenho certeza que eles irão adorar!!!


Educação inclusiva: qual o papel da educação especial?



Na década de 90, no Brasil, o discurso da inclusão escolar assume status privilegiado. Contudo, há diversas controvérsias no plano dos discursos e das práticas. Há autores e profissionais que, defendendo a inclusão escolar como parte de um movimento maior de inclusão social, atuam no meio educacional pela universalização do acesso e pela qualidade do ensino. Há aqueles, menos avisados ou pouco informados, que têm interpretado a inclusão escolar como mero acesso de alunos com deficiência na classe comum.


Segundo Mendes (2001: 17), “ao mesmo tempo em que o ideal de inclusão se populariza, e se torna pauta de discussão obrigatória para todos interessados nos direitos dos alunos com necessidades educacionais especiais, surgem as controvérsias, menos sobre seus princípios e mais sobre as formas de efetivá-la.”


Ainda para esta autora, hoje se pode identificar “duas correntes na perspectiva da Educação Inclusiva com propostas divergentes sobre qual é a melhor forma de educar crianças e jovens com necessidades educacionais especiais ...” (Mendes, 2001: 17). De um lado, encontram-se os que defendem a proposta de “inclusão” advogando que a “melhor colocação seria na classe regular, mas admitindo a possibilidade de serviços de apoio” ao atendimento na classe comum e os recursos educacionais especiais paralelos ao ensino regular. De outro lado, a proposta de “inclusão total” prevê “a colocação de todos os estudantes, independente do grau e tipo de incapacidade, na classe comum da escola próxima à sua residência, e a eliminação total do atual modelo de prestação baseado num continuum de serviços de apoio de ensino especial.” (Mendes, 2001:17) (Grifo nosso).


Para Aranha (2001), a inclusão escolar “prevê intervenções decisivas e incisivas, em ambos os lados da equação: no processo de desenvolvimento do sujeito e no processo de reajuste da realidade social (...)”. Assim, “além de se investir no processo de desenvolvimento do indivíduo, busca-se a criação imediata de condições que garantam o acesso e a participação da pessoa na vida comunitária, através da provisão de suportes físicos, psicológicos, sociais e instrumentais.” (Grifos da autora).


Em se tratando do atendimento escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, ambas as correntes originaram-se de movimentos de pais e de outros representantes da sociedade civil (organizada ou não) pelo atendimento ao princípio da igualdade de direitos e, portanto, de oportunidades de escolarização junto aos demais alunos.


No Brasil, desde a Constituição Federal de 1988, os documentos oficiais legais e complementares, de normatização ou de orientação à política educacional, prevêem que, aos alunos com necessidades educacionais especiais, sejam garantidos a educação e o atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 “embora priorizando o atendimento integrado às classes comuns do ensino regular, (...) prevê a manutenção das classes, escolas ou serviços especializados para atender aos alunos que deles necessitarem, em complementação ou substituição ao atendimento educacional nas classes comuns.” (art. 58, § 1º). (Sousa e Prieto, 2002:130).


Verifica-se que diferentes autores, a partir de diversas perspectivas e adotando referenciais que nem sempre comungam na totalidade, têm defendido um mesmo princípio, qual seja: a educação escolar para todos. Para Mazzotta (2002: 36),


“... a efetivação da educação escolar para todos, mediante recursos tais como educação especial, preferencialmente na rede regular de ensino, para os que a requeiram ou educação inclusiva onde a diversidade de condições dos alunos possa ser competentemente contemplada e atendida, demandará uma ação governamental e não governamental marcada pela sinergia, que algumas vezes parece ser até enunciada. Isto sem ignorar que a verdadeira inclusão escolar e social implica, essencialmente, a vivência de sentimentos e atitudes de respeito ao outro como cidadão.”


Aranha (2001), referindo-se especificamente aos portadores de deficiência, advoga que:
“... cabe à sociedade oferecer os serviços que os cidadãos com deficiência necessitarem (nas áreas física, psicológica, educacional, social e profissional). Mas lhe cabe, também, garantir-lhes o acesso a tudo de que dispõe, independente do tipo de deficiência e grau de comprometimento apresentado pelo cidadão.”


Para Sousa e Prieto (2002: 123), “tem-se previsto o ‘especial’ na educação referindo-se a condições que possam ser necessárias a alguns alunos para que se viabilize o cumprimento do direito de todos à educação.” Para estas autoras, “O que é o ‘especial’ da educação?


O ‘especial’ refere-se às condições requeridas por alguns alunos que demandam, em seu processo de aprendizagem, auxílios ou serviços não comumente presentes na organização escolar. Caracterizam estas condições, por exemplo, a oferta de materiais e equipamentos específicos, a eliminação de barreiras arquitetônicas e de mobiliário, as de comunicação e sinalização e as de currículo, a metodologia adotada e, o que é fundamental, a garantia de professores especializados bem como de formação continuada para o conjunto do magistério. (Sousa e Prieto, 2002: 124)

terça-feira, 22 de julho de 2008

Dia dos pais chegando... E agora? veja aqui algumas lembrancinhas


Além de serem lindas você pode contar com a ajuda da criança, mãos a obra!!!!!!!!




AVALIAÇÃO PARA QUE?





Segundo nossas observações que são confirmadas por muitos autores, podemos responder à pergunta título deste artigo, apontando, que de modo geral serve: para classificar, castigar, definir o destino dos alunos de acordo com as normas escolares. Pode-se afirmar que a avaliação tem assumido, e já há muito tempo, uma função seletiva, uma função de exclusão daqueles que costumam ser rotulados “menos capazes, com problemas familiares, com problemas de aprendizagem, sem vontade de estudar, sem assistência familiar” e muitos outros termos parecidos.De acordo com Luckesi (1999), a avaliação que se pratica na escola é a avaliação da culpa. Aponta, ainda, que as notas são usadas para fundamentar necessidades de classificação de alunos, onde são comparados desempenhos e não objetivos que se deseja atingir.Os currículos de nossas escolas têm sido propostos para atender a massificação do ensino. Não se planeja para cada aluno, mas para muitas turmas de alunos numa hierarquia de séries, por idades mas, esperamos de uma classe com 30 ou mais de 40 alunos, uma única resposta certa.Segundo Perrenoud (2000), normalmente, define-se o fracasso escolar como a conseqüência de dificuldades de aprendizagem e como a expressão de uma “falta objetiva” de conhecimentos e de competências. Esta visão que “naturaliza” o fracasso, impede a compreensão de que ele resulta de formas e de normas de excelência que foram instituídas pela escola, cuja execução revela algumas arbitrariedades, entre as quais a definição do nível de exigência do qual depende o limiar que separa aqueles que têm êxito daqueles que não o têm. As formas de excelência que a escola valoriza, se tornam critérios e categorias que incidem sobre a aprovação ou reprovação do aluno.Continua Perrenoud (2000): As classificações escolares refletem às vezes, desigualdades de competências muito efêmeras, logo não se pode acreditar na avaliação da escola. O fracasso escolar só existe no âmbito de uma instituição que tem o poder de julgar, classificar e declarar um aluno em fracasso. É a escola que avalia seus alunos e conclui que alguns fracassam. O fracasso não é a simples tradução lógica de desigualdades reais. O fracasso é sempre relativo a uma cultura escolar definida e, por outro lado, não é um simples reflexo das desigualdades de conhecimento e competência, pois a avaliação da escola, põe as hierarquias de excelência a serviço de suas decisões. O fracasso é, assim, um julgamento institucional.A explicação sobre as causas do fracasso passará obviamente pela reflexão de como a escola explica e lida com as desigualdades reais.O universo da avaliação escolar é simbólico e instituído pela cultura da mensuração, legitimado pela linguagem jurídica dos regimentos escolares, que legalmente instituídos, funcionam como uma vasta rede e envolvem totalmente a escola. (Lüdke; André, M. 1986)Compreender as manifestações práticas da prática avaliativa é ao mesmo tempo compreender aquilo que nela está oculto.Temos ciência de que esta exclusão no interior da escola não se dá apenas pela avaliação e sim pelo currículo como um todo (objetivos, conteúdos, metodologias, formas de relacionamento, etc.). No entanto, além do seu papel específico na exclusão, a avaliação classificatória acaba por influenciar todas as outras práticas escolares.O que significa em termos de avaliação um aluno ter obtido nota 5,0 ou média 5,0? E o aluno que tirou 4,0? O primeiro, na maioria das escolas está aprovado, enquanto o segundo, reprovado. O que o primeiro sabe é considerado suficiente. Suficiente para que? E o que ele não sabe? O que ele deixou de “saber” não pode ser mais importante do que o que ele “sabe”? E o que o aluno que tirou 4,0 “sabe” não pode ser mais importante do que aquilo que não “sabe”?Acreditar que tais notas ou conceitos possam por si só explicar o rendimento do aluno e justificar uma decisão de aprovação ou retenção, sem que sejam analisados o processo de ensino-aprendizagem, as condições oferecidas para promover a aprendizagem do aluno, a relevância deste resultado na continuidade de estudos, é, sobretudo, tornar o processo avaliativo extremamente reducionista, reduzindo as possibilidades de professores e alunos tornarem-se detentores de maiores conhecimentos sobre aprendizagem e ensino.A avaliação, unicamente, “medida”, ranço do positivismo, mais oculta e mistifica do que mostra, ou aponta aquilo que deve ser retomado, ser trabalhado novamente e de outra forma, o que é imprescindível que o aluno conheça. Também não podemos nos esquecer dos instrumentos utilizados para avaliar (confundida com mensuração), que fundamentam este processo decisório e necessitam de questionamentos, não só quanto a sua elaboração, mas, quanto à coerência e adequabilidade com o que foi trabalhado em sala de aula e o modo com que o que vai ser avaliado foi trabalhado.Avaliar exige, antes que se defina aonde se quer chegar, que se estabeleçam os critérios, para, em seguida, escolherem-se os procedimentos, inclusive aqueles referentes à coleta de dados, comparados e postos em cheque com o contexto e a forma em que foram produzidos.Para Hadji (2001), a passagem de uma avaliação normativa para a formativa, implica necessariamente uma modificação das práticas do professor em compreender que o aluno é, não só o ponto de partida, mas também o de chegada. Seu progresso só pode ser percebido quando comparado com ele mesmo: Como estava? Como está? As ações desenvolvidas entre as duas questões compõem a avaliação formativa.A função nuclear da avaliação é ajudar o aluno a aprender e ao professor, ensinar. (Perrenoud, 1999), determinando também quanto e em que nível os objetivos estão sendo atingidos. Para isso é necessário o uso de instrumentos e procedimentos de avaliação adequados. (Libâneo, 1994, p.204).O valor da avaliação encontra-se no fato do aluno poder tomar conhecimento de seus avanços e dificuldades. Cabe ao professor desafia-lo a superar as dificuldades e continuar progredindo na construção dos conhecimentos. (Luckesi, 1999)No entender de Luckesi (1999, p.43) “para não ser autoritária e conservadora, a avaliação tem a tarefa de ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento

atividades para o folclore


Divirtam-se








Estou muito feliz com sua visita!!!
Ta gostanto do meu cantinho?
Deixe um comentário, ou se preferir
me mande um e-mail.
Bjinhos....

Joguinho do Alfabeto



Material

- 1 placa de EVA 45x60 na cor preta de 5mm
- 1 placa de EVA 45x60 na cor preta de 2mm
- 3 kit’s 10x10
- 1 pacote de letras – tamanho médio
- Aplicações diversas – tamanho médio
- Caneta de tinta permanente cor preta ponta fina
- Cola instantânea
- Tesoura
- Lápis comum

Passo a passo

1. Dobre 3 laterais de cada pedaço de EVA 10x10 – mais ou menos meio centímetro e cole nos dois cantos da peça, para fazer os envelopinhos onde serão colocadas as figuras que irão corresponder a cada letra. Você irá fazer a quantia necessária para as letras do alfabeto que irá trabalhar.
2. Separe as aplicações que correspondem a primeira letra do alfabeto que você irá trabalhar e cole elas sobre o EVA preto de 2mm.
3. Recorte com a tesoura todas as peças, deixando sempre uma pequena margem para acabamento.
4. Utilize a caneta preta de tinta permanente para fazer o contorno de todas as peças.
5. Colar na placa de EVA de 5mm, os pedaços de EVA 10x10, de forma a fazer um envelope.
6. Na frente de cada envelope você deverá colar a letra do alfabeto.
7. Decorar conforme sua preferência

crachás divertidos


Esses crachás podem ser usados na sala de aula, fica lindo e a criança além de aprender o seu nome também aprenderam o dos amiguinhos, espero que gostem...
bjos

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Artesanato com material reciclado




Artesão(a):
Bia Cravol
Exibição:
E-Mails:
babybia@babybia.com.br
Telefones:
(11)2671-2379/(11)7624-1511
Site:
http://www.babybia.com.br/
Materiais:
01 lata reciclada de alumínio grande (por exemplo de achocolatado)
01 bola de isopor n° 50
Papel para decoupage Mago A4 modelo Vasinhos cód. 5653
Primer para metal
Tinta plástica preta, amarelo claro e branca
01 pincel macio e um de cerdas duras
Termolina Mago
Toalha rendada de papel Mago modelo 110 ou 111
Um pedaço de acetato
Fio de rami
Lápis
Arame
Canetinha marrom
Recorte de MDF redondo (tamanho da lata para fazer a tampa)
Brilho intenso Mago nas cores: bochecha e diamante
Massa de biscuit Mago nas cores: pele claro e preto
Palito de churrasco
Passo a passo:

01 – Aplique o primer em toda a lata. Espere secar e com o lápis faça as marcas separando 05 listras na lata.02 – Pinte alternadamente de preto e amarelo, começando com o preto. No final vai ficar 3 listras pretas e 2 amarelas.03 – Depois que secar, cole as tiras de decoupage utilizando a termolina Mago. Com o pincel de cerdas duras faça a sombra na lata da seguinte maneira: molhe o pincel suavemente na tinta branca, retire o excesso e passe na lata de leve somente para fazer um sombreado.04 – Pinte o recorte de MDF de preto.05 – Faça uma bola de massa de biscuit cor pele do mesmo tamanho da bola de isopor n° 50. chate levemente a bola de massa. Coloque a bola de isopor no centro, vá puxando a massa até cobrir totalmente o isopor. Formando uma coxinha gorda. Corte o excesso de massa da parte mais fina deixando um dedo de sobra. Alise para tirar as imperfeições.06 – Entre a sobra de massa e a bola de isopor marque a linha dos olhos, de forma levemente circular. Divida a sobra de massa ao meio com o dedo. Uma parte afine puxando para formar o pescoço. A outra arredonde formando as bochechas. No centro faça uma bolinha bem pequena de massa para formar o nariz.07 – Enfie um pedaço de palito de churrasco no meio do pescoço. Amarre o fio de rami no palito e deixe secar de um dia para o outro. 08 – Molhe o boleador grande na tinta preta e carimbe os olhos. Utilizando um boleador e a tinta branca carimbe formando o brilho do olho. Com o pincel macio pinte as sobrancelhas e desenhe a boca.09 – Passe o brilho intenso bochecha nas maças do rosto.10 – Para os braços, separe duas bolinhas de massa preta, faça dois rolinhos. Com o dedo marque o pulso amassando levemente uma das pontas dos rolinhos. 11 – Para os pés faça duas coxinhas e achate levemente. Cole os pés e os braços na lata. 12 - Passe o fio de rami do pescoço pelo buraco da tampa, passe cola no pescoço e cole na tampa. Dê vários nós no fio de rami do outro lado para que a cabeça não solte.13 – Enrole o arame em um cabo de pincel dando algumas voltas para criar o formato da antena. Retire do pincel e enfie na cabeça.14 - Recorte as toalhas rendadas no formato de asa e cole com a termolina e cole no acetato. Passe uma camada de termolina por cima da toalha e jogue um pouco do brilho intenso diamante. Cole na lata.Dica: Você pode fazer outros bichinhos com o mesmo passo a passo trocando as cores (das massas de biscuit e das tintas) e o formato das asas. Por exemplo; Para fazer uma borboleta use massa de biscuit lilás no lugar da preta e pinte a lata com tinta roxa e listras rosas. Mude o formato da asas e pronto. Para fazer uma joaninha pinte bolinhas vermelhas na lata no lugar das listras. Cole as asas mais para baixo, e aplique o pó mágico vermelho ao invés do brilho intenso diamante.

Campanha Escola Legal



Campanha Escola Legal é uma iniciativa do Ministério Público com o objetivo de verificar se o estabelecimento de ensino está autorizado a oferecer os seus serviços. Todo cidadão deve certificar, no ato da matricula, sobre os critérios utilizados para a regularização das escolas e creches de todo o Estado, principalmente a rede particular e de educação infantil.No MP, já existem 82 denuncias de escolas e creches irregulares, 13 são públicas, 14 decorrentes de denuncias anônimas de entidades beneficentes, 60 da rede filantrópica. Os problemas denunciados são diversos: problemas de rato, falta merenda escolar, alimentação vencida, infiltrações, sanitários inadequados, falta da autorização fornecida pelo órgão competente, entre outras.Em parceria com a Ouvidoria Geral do Município (OGMS), Ouvidoria Geral do Estado (OGE), Secretarias Municipal e Estadual da Educação e os conselhos estaduais e municipais de Educação a campanha também esclarecerá as conseqüências que sofrem os alunos expostos a esses estabelecimentos de ensino e creches em situação irregular.
COMO DENUNCIAR
Para denunciar as pessoas poderão entrar em contato pelo 08002840011, 0800718400, portal da Ouvidoria (http://www.ouvidoriageral.ba.gov.br/) ou fax 22035050. Além desses meios, quem tiver dúvidas poderá ir aos postos de atendimento da OGE, no pelourinho, Iguatemi, Governadoria, ou na sede da OGMS, no Comércio, então as denúncias serão encaminhadas aos órgãos competentes e ao Ministério Público para as devidas providências.A vigência da campanha será de quatro anos, passou a vigorar em novembro de 2007, intensificada nos períodos de matriculas escolares.
O que é a autorização?Autorização é o ato legal que permite o funcionamento de uma escola, seja de educação infantil, ensino fundamental, médio ou profissionalizante. Esta autorização, no entanto, não é definitiva. Tem prazo de validade de até quatro anos e, pode ser suspensa temporariamente ou anulada, se for identificada alguma irregularidade. Quem autoriza?Na Bahia, cabe à Secretaria Estadual da Educação, através da Diretoria Regional da Educação, autorizar o funcionamento das escolas de ensino fundamental das redes particular e municipal. Quanto à rede estadual, a DIREC autoriza o funcionamento tanto do ensino fundamental quanto do ensino médio. Quanto à educação infantil, o Conselho Municipal de Educação, através das Resoluções 003/1999 e 01/2002, estabeleceu normas disciplinando a autorização e reconhecimento de instituições públicas e privadas de educação infantil.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Disléxicos podem ter mais tempo para fazer provas


O drama da personagem Clarissa da novela "Duas caras", da Rede Globo, que é disléxica e tem dificuldades para conseguir levar os estudos adiante, não se resume ao mundo da ficção. Muito pelo contrário. Estima-se que assim como a personagem, entre 5% e 17% da população mundial é disléxica. Clarissa é interpretada pela atriz Bárbara Borges. Na ficção, ela enfrenta sérias dificuldades para ler e conta com a ajuda da mãe para estudar. Para conseguir entrar na faculdade, fez uma prova oral. Segundo Mônica Bianchini, psicóloga e membro da Associação Brasileira de Dislexia (ABD), a dislexia não é uma doença e sim um distúrbio hereditário de aprendizagem que afeta e leitura e a escrita. "A dislexia é um problema genético e as pessoas que têm são absolutamente normais, normalmente possuem inteligência acima da média", afirmou. Um dos primeiros sinais da dislexia é a demora na leitura, já que por causa do transtorno o disléxico não consegue organizar o processamento das informações recebidas pelo sistema visual. Desta forma, ele não relaciona som e representação visual (letras). "Por isso, a pessoa disléxica é mais lenta e muitas vezes chega a ser confundida com uma pessoa preguiçosa. E isso não é o que acontece", afirmou Mônica. Uma das características dos disléxicos é "engolir" letras ou até mesmo trocá-las. Por exemplo: em vez de ler "bola" eles podem ler "boa". Em vez de ler "prata" eles podem ler "pirata". "Isso dificulta a compreensão do texto", explicou Mônica. Outra dificuldade é relacionar o som com a escrita, em que no lugar de escrever a palavra 'casa' com "s" eles costumam escrever 'caza' com "z", já que o som da pronúncia é o mesmo.
Fonte: Portal G1

Repensando "O CURRICULO"
Para que um currículo obtenha bons resultados para o âmbito educacional é fundamental que ele seja construído com a participação de todos os envolvidos no processo educativo.
Para se garantir a eficácia do currículo é importante que ele tenha embasamento na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, e ainda nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
O currículo deve levar em conta as diversas possibilidades de aprendizagem, o currículo é um plano a ser seguido e ainda, que precisa ser revisto e reformulado constantemente isso para que possa suprir as necessidades educacionais do seu contexto social. O currículo não é um documento no qual deva ser esquecido, que não tenha utilidade, ao inverso disso, o currículo deve ter seu espaço continuo no contexto escolar, todas as atividades, os planejamentos devem ter o currículo como base e . Por isso é de suma importância que a escola planeje a fundamentação teórica para a elaboração do seu trabalho, os objetivos e metas das disciplinas, os objetivos de aprendizagem de cada série, os conteúdos e orientações didáticas com a participação de todos da comunidade escolar na elaboração do currículo é mais fácil torná-lo real no ato educativo.Valorizar a diversidade local deve ser um dos eixos da proposta curricular de qualquer escola, isso é garantido pela LDB, quando defende a flexibilidade do que deve ser ensinado.
E por fim é indispensável que o currículo seja preparado, compartilhado e aceito por todos. Isso porque é ele quem dar o caminho aos profissionais da educação que atuam na instituição de ensino.

Punir menos e compreender mais, pode ser uma maneira de lidar com a indisciplina.




Liliana Almeida, psicopedagoga da Linha SOS Professor [808 96 2006], aceitou o desafio do EDUCARE.PT para estabelecer algumas orientações que permitam aos professores evitar ou, se não, lidar com algumas situações difíceis do quotidiano escolar. Seguem-se as possíveis respostas à pergunta "Como fazer para...?":Levar os alunos a cumprirem as regrasNo início do ano lectivo, o professor deve preparar os alunos para a sua própria auto-responsabilização. Ou seja: comprometê-los a participar na definição dos objectivos e regras da sala de aula, atendendo às regras gerais da escola. Fomentar o ensino participativo, envolvendo os alunos de modo que sejam os agentes directos da sua aprendizagem. Ensinar os alunos a ter uma atitude mais flexível e cooperativa em relação ao professor e aos colegas, criando pequenos debates sobre problemas despoletados na sala de aula.Gerir o barulho na sala de aulaÉ difícil controlar o barulho porque a sala de aula é um espaço interactivo formado por intervenientes com objectivos e vontades diferenciadas. Acresce que o aluno pode estar habituado a ouvir o pai e a falar em simultâneo, logo, o que é usual para ele torna-se uma infracção à regra na sala de aula. Cabe ao professor estar atento e descobrir a bagagem cultural de cada aluno. Mas se o ruído não for completamente perturbador, cabe ao professor naquele momento decidir se o ignora ou não. Caso decida ignorá-lo, no final da aula, deve chamar o aluno em privado e questioná-lo sobre o seu comportamento.Tornar as repreensões mais eficazesAs repreensões não devem ser aplicadas com muita frequência. O professor deve optar por chamar o aluno individualmente e questioná-lo, dizendo por exemplo: "Tu hoje estavas muito agitado, o que se passa? Posso ajudar-te?"; "Hoje não percebi o teu comportamento, estás com algum problema?"; "Estou a ver que estás preocupado, queres falar comigo sobre isso?" Tudo isto, não no sentido de querer punir, mas de mostrar ao aluno que está a querer compreendê-lo.Aumentar a empatia com os alunosControlar o tempo de fala é uma das estratégias para criar momentos de informalidade com a turma na sala de aula. O professor deve envolver os alunos em diálogos intra e intergrupos e colocar a turma em situações de participação expositiva. Porque permitir a um aluno contar uma anedota? Acabado esse momento, o professor retomaria a sua aula. Isto pode ser eficaz, se o professor definir previamente com os alunos que haverá momentos


O Estatuto da Criança e do Adolescente completa 17 anos nesta sexta feira, 13 de julho. E a discussão sobre a redução da maioridade penal continua…

Um estudo realizado pelo DataSenado nos meses de março e abril deste ano mostrou que 87% dos entrevistados defendem que os menores de 18 anos recebam a mesma punição dos adultos ao infringirem a lei. A maioria dos entrevistados (36%) defendeu que a idade mínima para a imputabilidade penal deve ser de 16 anos, seguido por 14 anos (29%), 12 anos (21%) e a partir de qualquer idade (14%).
O presidente do Movimento Viva Brasil, Benê Barbosa, acredita que a sociedade brasileira vai se sentir mais segura se a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos for aprovada no país.
- A partir da aprovação do projeto, o criminoso menor de idade vai saber que será punido quando cometer um crime. Então, com certeza ele vai pensar duas vezes - defende.
Já a presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Carmen Oliveira, acredita que a proposta de redução da maioridade penal contradiz o fato de o Brasil ser signatário da Convenção sobre os Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU), que proíbe a aplicação de penas a crianças e adolescentes iguais ou superiores àquelas aplicadas aos adultos.
- Se nós estamos abrindo essa brecha para a partir de 16 anos já dar um tratamento de adulto, estamos inclusive rasgando esse compromisso firmado diante das Nações Unidas - afirma Carmen Oliveira.
Ela rebate o argumento de que o Estatuto da Criança do Adolescente é brando e não pune os jovens infratores. Ao contrário, argumenta que o ECA permite que a partir dos 12 anos os jovens possam permanecer por até três anos em regime fechado dentro de unidades de atendimentos socioeducativo.
- Nas experiências onde houve redução da maioridade penal, não há evidências de isso ter feito o enfrentamento do problema da violência juvenil - diz.
A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), da Frente Parlamentar pelos Direitos da Criança e do Adolescente, lembrou que há um amplo destaque pela imprensa dos crimes cometidos por menores, como o assassinato do menino João Hélio Fernandes, em fevereiro deste ano no Rio de Janeiro. Ao contrário, os crimes que vitimam adolescentes não recebem a mesma divulgação, a não ser que as vítimas sejam jovens de classe média.
Pesquisa realizada pelo Instituto latino-americano das Nações Unidas para Prevenção e Tratamento do Delinqüente (Ilanud) mostra que cerca de 10% do total de crimes são cometidos por jovens com menos de 18 anos, enquanto mais de 40% das vítimas de assassinatos são jovens menores de idade. A mesma pesquisa mostra que 87% dos crimes cometidos por jovens são contra o patrimônio, como roubo e furto, e não contra a vida.
“As bases dessa violência não estão principalmente na juventude, mas na sociedade de mercado, na sociedade de consumo, na sociedade de valores desvirtuados pelo capital - afirma a deputada Maria do Rosário.
De acordo com o Conanda, existe no país um total de 15,5 mil jovens cumprindo medida socioeducativa em regime fechado, e 45 mil cumprindo medidas em meio aberto. A maioria dos internos (76%) tem entre 16 e 18 anos.